O Jornal O JOGO traz mais um episódio deste folhetim:
"”Apito Dourado”: Suspensas todas as diligências devido ao pedido de demissão do magistrado do Ministério Público O magistrado do Ministério Público no caso Apito Dourado, Carlos Teixeira, pediu para sair do processo, o que levou a juíza designada a suspender todas as diligências. O pedido de escusa apresentado pelo magistrado, que dirige o processo “Apito Dourado” desde o início em Abril de 2004, foi confirmada pela Procuradoria Distrital do Porto, noticia o diário “Correio da Manhã”, citado pela agência “Lusa”. A decisão de Carlos Teixeira surge depois de um dos arguidos ter solicitado o seu afastamento do caso. Na sequência deste pedido, a juíza do Tribunal de Gondomar ordenou a suspensão de todas as diligências da fase de instrução que agora se iriam iniciar, com excepção dos "actos urgentes", lê-se no “Jornal de Notícias”. O Ministério Público de Gondomar vai agora apreciar o pedido de escusa apresentado por Carlos Teixeira. Caso seja nomeado um novo magistrado, o tempo de paragem do processo será maior, dado que irá precisar de tempo para analisar os cerca de 60 volumes que compõem o processo, iniciado em Março de 2003. Valentim Loureiro foi um dos arguidos no processo que contestou o magistrado, acusando-o de ter feito "acusações informais" na extracção de certidões para outros tribunais e alegando ser alvo de perseguição, segundo o “Jornal de Notícias”. Este jornal adianta que sobre o magistrado Carlos Teixeira pendia já um processo disciplinar instaurado pela Procuradoria-Geral da República na sequência de vários incidentes de desobediência a ordens hierárquicas, construção de um megaprocesso com factos ocorridos em outras comarcas e a alegada detenção ilegal do presidente do FC Porto, Pinto da Costa. "
Com quem se foram meter: Valentim e Pinto da Costa
Será que algum dia se fará justica?
"”Apito Dourado”: Suspensas todas as diligências devido ao pedido de demissão do magistrado do Ministério Público O magistrado do Ministério Público no caso Apito Dourado, Carlos Teixeira, pediu para sair do processo, o que levou a juíza designada a suspender todas as diligências. O pedido de escusa apresentado pelo magistrado, que dirige o processo “Apito Dourado” desde o início em Abril de 2004, foi confirmada pela Procuradoria Distrital do Porto, noticia o diário “Correio da Manhã”, citado pela agência “Lusa”. A decisão de Carlos Teixeira surge depois de um dos arguidos ter solicitado o seu afastamento do caso. Na sequência deste pedido, a juíza do Tribunal de Gondomar ordenou a suspensão de todas as diligências da fase de instrução que agora se iriam iniciar, com excepção dos "actos urgentes", lê-se no “Jornal de Notícias”. O Ministério Público de Gondomar vai agora apreciar o pedido de escusa apresentado por Carlos Teixeira. Caso seja nomeado um novo magistrado, o tempo de paragem do processo será maior, dado que irá precisar de tempo para analisar os cerca de 60 volumes que compõem o processo, iniciado em Março de 2003. Valentim Loureiro foi um dos arguidos no processo que contestou o magistrado, acusando-o de ter feito "acusações informais" na extracção de certidões para outros tribunais e alegando ser alvo de perseguição, segundo o “Jornal de Notícias”. Este jornal adianta que sobre o magistrado Carlos Teixeira pendia já um processo disciplinar instaurado pela Procuradoria-Geral da República na sequência de vários incidentes de desobediência a ordens hierárquicas, construção de um megaprocesso com factos ocorridos em outras comarcas e a alegada detenção ilegal do presidente do FC Porto, Pinto da Costa. "
Com quem se foram meter: Valentim e Pinto da Costa
Será que algum dia se fará justica?